quarta-feira, 12 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Aumento dos casos da Febre Chikungunya pode evidenciar principio de epidemia na Bahia
Casos de chikungunya em Feira retratam epidemia, diz
Arthur Chioro
Ministro
da Saúde esteve em Salvador nesta quinta-feira (2).
Na quarta (1º), pasta confirmou 33 casos da doença em Feira de Santana.
Fonte>http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/10/casos-de-chikungunya-em-feira-retratam-epidemia-diz-arthur-chioro.html
Atualizado
em 02/10/2014
15h27
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
O Vírus Chikungunya - Conheça para combater
Entenda o VÍRUS
A infecção pelo vírus chikungunya provoca sintomas
parecidos com os da dengue, porém mais dolorosos.
No idioma africano makonde, o
nome chikungunya significa "aqueles que se dobram", em referência à
postura que os pacientes adotam diante das penosas dores articulares que a
doença causa.
Em compensação, comparado com a dengue, o novo
vírus mata com menos frequência.
Em idosos, quando a infecção é associada a
outros problemas de saúde, pode até contribuir como causa de morte, porém
complicações sérias são raras, de acordo com a Organização Mundial da Saúde
(OMS).
O vírus chikungunya pode ser transmitido pelo mesmo
vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, e também pelo mosquito Aedes
albopictus, e a infecção pelo chikungunya segue os mesmos padrões sazonais da
dengue, de acordo com o infectologista Pedro Tauil, do Comitê de Doenças
Emergentes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
O risco aumenta em
épocas de calor e chuva, mais propícias à reprodução dos insetos.
Eles picam
principalmente durante o dia.
A principal diferença de transmissão em relação à
dengue é que o Aedes albopictus também pode ser encontrado em áreas rurais, não
apenas em cidades.
domingo, 9 de novembro de 2014
26/06/14 - 15h22
Prefeitura de Ribeirão inicia castração em cães e gatos em julho
http://onganimaisasa.blogspot.com.br/2011/06/cachorra-e-resgatada-e-da-luz-15.html#.VF_tOzTF9qU |
A prefeitura de Ribeirão Preto inicia em julho, durante 14 meses, castração e identificação de cães e gatos. O projeto “Identificação e Controle da População de Cães e Gatos”, contará com recursos no valor de R$500 mil e contrapartida da Prefeitura de R$48 mil.Fonte: Ribeirão Preto Online
Zootecnista e chefe do Bosque/Zoo Fábio Barreto, Alexandre Gouvêa, a questão do controle da população de cães e gatos tornou-se um problema de saúde pública. “O sacrifício de animais, em todo o Estado de São Paulo, foi proibido pela Lei estadual nº. 12.916, de 16 de abril de 2008, portanto a solução é a castração do maior número possível de animais e sua identificação, para que os responsáveis pelos animais cadastrados sejam cobrados se houver maus tratos”, explicou.
De acordo com Gouvêa, a castração, além de coibir crias indesejadas, também diminui a probabilidade de doenças. “Tumor de mama, tumor de próstata, piometra (tumor nos ovários de cadelas) e doenças infectocontagiosas. A identificação possibilita a devolução dos animais perdidos diminuindo o risco de transmissão de zoonoses”, finalizou.
Durante os procedimentos de cadastramento, o munícipe deverá receber orientações básicas de posse responsável, bem estar e cuidados com animais, por folders ou cartilhas impressas.
Prefeitura de Ribeirão inicia castração em cães e gatos em julho
FEBRE CHIKUNGUNYA -Dr Drauzio Varela
Sem vacina, assim como a dengue, a única forma de impedir a transmissão do vírus é evitando a picada do mosquito. Telas nas janelas, ar-condicionado e mosquiteiro compõem a ação preventiva.
O certo é que o chikungunya está migrando e chegou às Américas. No Brasil, a preocupação é
que o Aedes aegypti e
o Aedes albopictus, mosquitos transmissores da dengue
e da febre amarela, têm todas as condições de espalhar esse novo vírus
pelo País. Seu ciclo de transmissão é mais rápido do que o da dengue. Em no
máximo sete dias a contar do momento em que foi infectado, o mosquito começa a
transmitir o CHIKV para uma população que não possui anticorpos contra
ele. Por isso, o objetivo é estar atento para bloquear a transmissão tão logo
apareçam os primeiros casos.
"DOR PARECIDA COM REUMATISMO
A fase de incubação do vírus (entre a picada e os primeiros sintomas) pode ser de dois a 12 dias, mas o mais comum é que os primeiros sinais de contágio surjam ainda na primeira semana, a partir de terceiro dia de contágio. Em uma semana, grande parte dos pacientes já apresenta melhoria do quadro, mas não são raros os casos que evoluem e podem prolongar as dores nas articulações. "A complicação da artrite se torna o maior problema. Em casos mais graves, as dores articulares se assemelham ao reumatismo e podem persistir por meses", afirma o pesquisador."
Sintomas
Embora os vírus da febre chikungunya e os da dengue tenham
características distintas, os sintomas das duas doenças são semelhantes.
Na fase aguda da chikungunya, a
febre é alta, aparece de repente e vem acompanhada de dor de cabeça, mialgia
(dor muscular), exantema (erupção na pele), conjuntivite e dor nas articulações
(poliartrite). Esse é o sintoma mais característico da enfermidade: dor forte
nas articulações, tão forte que chega a impedir os movimentos e pode
perdurar por meses depois que a febre vai embora.
Ao
contrário do que acontece com a dengue (que provoca dor no corpo todo), não
existe uma forma hemorrágica da doença e é raro surgirem complicações graves,
embora a artrite possa continuar ativa por muito tempo.
Diagnóstico
O diagnóstico depende de uma avaliação clínica cuidadosa e do
resultado de alguns exames laboratoriais. As amostras de sangue para análise
devem ser enviadas para os laboratórios de referência nacional.
Casos suspeitos de infecção pelo CHIKV devem ser notificados em
até 24 horas para os órgãos oficiais dos serviços de saúde.
Tratamento
Na fase aguda, o tratamento contra a febre chikungunya é
sintomático. Analgésicos e antitérmicos são indicados para aliviar os sintomas.
Manter o doente bem hidratado é medida essencial para a recuperação.
Quando a febre desaparece, mas a dor nas articulações persiste,
podem ser introduzidos medicamentos anti-inflamatórios e fisioterapia.
Prevenção
Não
existe vacina contra febre chikungunya. Na verdade, a prevenção consiste em
adotar medidas simples no próprio domicílio e arredores que ajudem a combater a
proliferação do mosquito transmissor da doença
Observação importante:
No Brasil, até o momento, só foram registrados três casos
importados da febre chikungunya. Os pacientes foram infectados no exterior, num
dos 40 países por onde o vírus circula faz tempo. Os episódios foram
controlados, sem que houvesse nenhum sinal de transmissão do CHIKV em
território nacional.
No entanto, o risco de
transmissão local existe.* A proximidade da Copa do Mundo e de outros eventos no
País favorece a vinda de turistas provenientes de áreas infectadas pelo CHIKV.
Mesmo assim, não há motivo para alarme. Segundo dados fornecidos pelo
Ministério da Saúde, nossos serviços de saúde e de
vigilância sanitária estão atentos. Os casos confirmados no Brasil foram
notificados para a Organização Mundial da Saúde (OMS). Na mesma linha de
conduta, médicos, laboratórios e as secretarias municipais e
estaduais de saúde estão recebendo orientação sob a melhor forma de agir diante
da nova doença.
*Observe que este artigo foi escrito antes da copa do mundo. A realidade hoje pode ser um tanto diferente; fique atento nas próximas edições sobre o tema.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Chikungunya, uma nova ameaça em parceria com o o mosquito Aedes aegypti
Chikungunya, um novo vírus que também é
transmitido pelo Aedes aegypti, é uma ameaça real
na América do Sul, e já registram inúmeros
casos no Brasil.

Vetor da dengue é protagonista de
nova preocupação epidemiológica. Ministério da Saúde alerta estados e
municípios, uma vez que sintomas são muito parecidos, acrescidos de fortes
dores articulares
Originário da Tanzânia e amplamente disseminado entre países africanos e asiáticos, o vírus chikungunya fez as primeiras vítimas em solo caribenho em dezembro e acendeu o sinal de alerta ao longo de toda a América do Sul. Muito parecida com a dengue – inclusive o vetor de transmissão, o mosquito Aedes aegypti, é o mesmo –, a doença também acarreta febre, dor de cabeça e fadiga. A grande diferença está nas dores articulares, que podem acompanhar o paciente por meses. Nos casos mais agudos, essas dores se assemelham à artrite reumatoide e em situações extremas podem levar a deformidades. Essa foi a primeira vez que o vírus foi transmitido no hemisfério ocidental de forma autóctone, ou seja, já contaminou os mosquitos locais.
Os casos registrados anteriormente foram todos importados por meio de turistas picados em países onde a doença é endêmica (veja quadro). Inclusive, no Brasil foram identificadas, em 2010, três situações como essa. Na época, os viajantes já chegaram infectados vindos da Indonésia e da Índia. Até então não havia nenhuma identificação de contágio dentro do continente americano. Diante da proximidade e das condições favoráveis, especialistas já cogitam a possibilidade de propagação para a América Central e do Sul. "Acho que em cinco anos no máximo ele estará aqui. Mas pode ser antes", admite o infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein Artur Timerman, umas das principais autoridades no assunto.
Ciente do risco, o Ministério da Saúde (MS)
anunciou a implantação do sistema de vigilância e monitoramento da febre do
chikungunya no país. Entre as ações adotadas, o órgão emitiu comunicado às
secretarias estaduais e municipais de Saúde, alertando sobre as características
e sintomas da doença. Segundo informações da Secretaria de Vigilância em Saúde,
do MS, um manual está sendo preparado para distribuição entre os profissionais
da área. O material trará detalhamento completo das ações que devem ser adotadas
com foco na prevenção e controle da doença.
"Uma equipe de médicos foi enviada à ilha de Martinica para atualização clínica no manejo de pacientes, que servirá para capacitação dos profissionais da área de assistência no Brasil", antecipou a secretaria. As medidas não param por aí. Laboratórios centrais de saúde pública (Lacen) das secretarias estaduais de Saúde vão ser capacitados com técnicas de diagnóstico para servirem de apoio às ações de vigilância, controle e assistência.
"Uma equipe de médicos foi enviada à ilha de Martinica para atualização clínica no manejo de pacientes, que servirá para capacitação dos profissionais da área de assistência no Brasil", antecipou a secretaria. As medidas não param por aí. Laboratórios centrais de saúde pública (Lacen) das secretarias estaduais de Saúde vão ser capacitados com técnicas de diagnóstico para servirem de apoio às ações de vigilância, controle e assistência.
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